

Um frigorífico em Miguel Calmon, Bahia, iniciou o abate de jumentos para produzir Ejião, um produto de origem animal. Essa prática, além de cruel, ameaça a saúde pública e desrespeita leis que protegem a fauna brasileira. O Ejião é comercializado e exportado, mesmo com riscos de disseminação do Mormo, uma zoonose perigosa para animais e humanos. A ação fere a cultura e os valores brasileiros, que têm forte ligação afetiva com os jumentos. Eles não devem ser mercadoria, mas seres vivos que merecem respeito e proteção. Esta petição reúne pessoas para exigir a proibição imediata dessa prática, garantindo vida digna aos jumentos.
O abate de jumentos é ilegal, violando a Constituição Brasileira e a Lei de Crimes Ambientais, que protegem os animais e seus direitos. Ao explorar esses seres de forma desumana, com o intuito de lucro, essa prática demonstra desrespeito à vida e aos direitos dos jumentos, que merecem dignidade e proteção. Além disso, fere os valores culturais do Brasil, um país com forte ligação histórica e afetiva com os jumentos. A busca por lucro não pode justificar a exploração cruel desses animais. É urgente que essa prática seja proibida, para garantir a proteção dos jumentos e a integridade das leis ambientais.
Os jumentos têm forte ligação histórica com o povo brasileiro, principalmente no Nordeste, onde ajudaram no transporte e no trabalho rural. São símbolos de resistência, força e dedicação, essenciais para a economia e sustento de muitas famílias. Além disso, os jumentos têm valor cultural e afetivo, fazendo parte das tradições, festas e lendas. O respeito a esses animais é parte da identidade nacional, e seu abate ameaça não só a fauna, mas também a memória cultural do país.
Junte-se a nós para defender a vida e a cultura dos jumentos. Eles merecem respeito e proteção.
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